Novo Abatedouro Público de Iguatu é liberado para funcionamento

A vistoria foi intensa durante toda a manhã e as autoridades confirmaram a liberação do local - Foto - Alex Santana Durante toda manhã desta sexta-feira, 11, representantes do Ministério Público, ADAGRI, Câmara Municipal e Prefeitura de Iguatu estiveram no Abatedouro Público e após uma vistoria minuciosa foi definitivamente liberado para funcionamento o novo matadouro. Após a vistoria o representante do abatedouro, Paulo Régis, entrou em contato com a redação do portal Iguatu.Net e confirmou a liberação da ADAGRI para o funcionamento da unidade. Um equipamento que é exemplo para todo o Ceará é o que afirma o fiscal da ADAGRI, George Cândido que ao lado de outros fiscais esteve vistoriando o abatedouro, “ estivemos observando todos os locais que pedimos para sanara alguns problemas e percebemos que tudo foi realizado como pedimos e ao lado do Ministério Público podemos dizer que o Abatedouro de Iguatu que é um exemplo para todo o Ceará está apto para funcionamento”, disse. O Promotor Aureliano Rebouça representou o Ministério Público durante a inspeção e também falou para a reportagem do portal Iguatu.Net, “ realmente observamos de perto todo o local que é fantástico, uma estrutura exuberante e que deve funcionar o mais rápido possível para o bem da nossa sociedade é o que pedimos neste momento”, declarou. O prefeito Aderilo Alcântara que é o aniversariante do dia e acompanhou a vistoria falou sobre a alegria e anunciar a liberação para o funcionamento do novo Abatedouro Público de Iguatu, “ uma obra que tem a marca do nosso eterno prefeito, Agenor Neto, e que fico feliz em ver funcionar o mais rápido possível, estão todos de parabéns e com isto damos tranqüilidade para o nosso povo que voltará a consumir uma carne que seja tratada em um local preparado a altura da nossa sociedade”, finalizou. No final da tarde desta sexta-feira,11, a equipe de reportagem do portal Iguatu.net entrevistou a a gerente do serviço de inspeção da Adagri, Adriane Paixão, a mesma está em Fortaleza e confirmou a liberação do Abatedouro Público para funcionamento.

Carne provém de abate clandestino

Iguatu. Desde de dezembro passado que a carne de bovinos, ovinos e suínos que é vendida no Centro e Abastecimento de Iguatu e em alguns frigoríficos da cidade é oriunda de abate clandestino. A demanda vem sendo atendida por Quixelô que também é alvo de denúncia de abate clandestino de animais. O matadouro de Quixelô atende à demanda de Iguatu. Mas além das instalações precárias também há a denúncia de abate clandestino O novo abatedouro, que tem caráter regional, está concluído, mas a obra ainda não obteve autorização da Agência de Defesa Agropecuária (Adagri) para funcionar. O impasse permanece sem data definida para solução do problema. Diariamente, carros particulares, camionetas e até caminhões de transporte de animais fazem a descarga de peças de carne de bovinos, suínos e ovinos no marcado público local. Geralmente, o produto chega ao fim da tarde. Os animais são abatidos em sítios próximos ao centro urbano e até no leito do Rio Jaguaribe, conforme denúncia de um grupo de vereadores da oposição que nesta semana esteve no Ministério Público Estadual. Os vereadores solicitaram da Promotoria de Justiça que exija do município ações para colocar em funcionamento o novo abatedouro. "A situação é grave porque o abate de animais é clandestino sem nenhuma fiscalização sanitária", disse o vereador Mário Rodrigues. "Ninguém sabe as condições de saúde desses animais e a carne é vendida livremente aos consumidores". Expectativa Havia uma expectativa de inauguração do novo abatedouro em outubro do ano passado. Depois, a data foi adiada para novembro e em seguida para dezembro, mas a falta de cadastro na Adagri e de licença da Semace em nome da empresa que vai administrar a unidade, Agropecuária Lavor, impediram o imediato funcionamento da unidade. Havia uma licença ambiental em nome do município de Iguatu, mas existia também a necessidade de mudança de titularidade para a empresa, que vai administrar o abatedouro. Pendência "Essa questão já foi resolvida, mas ainda há pendência na Adagri para pequenos consertos na estrutura da obra", explicou o empresário, Paulo Régis Lavor. "A Adagri deveria autorizar o funcionamento da unidade que está toda pronta e equipada e nos dá um prazo para concluirmos esses serviços pendentes". O técnico da Secretaria Executiva da Prefeitura de Iguatu, Demir Amorim, também criticou o excesso de exigências da Adagri. "Estamos fazendo de tudo para atender às solicitações, mas achamos que o matadouro já poderia estar funcionando e concluir essas pequenas obras e serviços na estrutura ao longo deste mês", disse. "O município está numa situação difícil". Amorim disse que por enquanto não há como impedir o abate, pois os marchantes do mercado precisam trabalhar para sobreviver. Paulo Régis Lavor acredita, entretanto, que até a próxima terça-feira, o impasse com a Adagri será solucionado. De acordo com o promotor de Justiça, Aureliano Rebouças Júnior, hoje pela manhã, haverá uma visita ao abatedouro em companhia de representantes da Prefeitura, da empresa e de fiscais da Adagri. "Esperamos que o município e a empresa atendam o quanto antes as exigências da Adagri para que o abatedouro funcione de imediato", disse. "Caso contrário teremos que ingressar com uma ação judicial". O representante do MPE espera que ocorra entendimento na visita prevista para hoje, pois também considera grave a venda de carne de moita no mercado público local. A cidade de Iguatu é a maior da região Centro-Sul e diariamente abate em média cerca de 50 animais por dia. No ano passado, o antigo matadouro que apresentava precária condição de funcionamento foi interditado pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace). Transferência Em seguida, o abate foi transferido para a cidade a vizinha cidade de Quixelô. Com a transferência, a situação complicou-se porque a unidade de abate, que é pequena, também estava interditada pela Semace. Na administração anterior, o funcionamento permaneceu irregular o município foi multado. Agora, o secretário de Agricultura, Aíldo Oliveira explicou que a Prefeitura tenta obter licença de operação e estuda a possibilidade de realizar serviço de reforma e se adequar as exigências da Semace e da Adagri ou transferir o abate dos animais para o novo abatedouro de Iguatu. Por enquanto, Quixelô também abate animais de forma clandestina. A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Adagri, mas não obteve resposta sobre as pendências e exigências para o funcionamento do abatedouro. HONÓRIO BARBOSA REPÓRTER

Iguatuense é vítima de homicídio a bala na Vila Antonico

Jocedario foi morto com um tiro na nuca em Quixelô - foto - Alex Santana Na noite desta terça-feira, 08, por volta das 20h, a Vila Antonico em Quixelô foi palco de um homicídio a bala. Que teve como vítima o iguatuense Jocedario Gomes Pereira, 34 anos. Segundo informações de populares repassadas para a PM, a vítima estava em um bar na vila, quando recebeu uma ligação telefônica e saiu na sua moto Titan preta de placa ORP-3479. Antes de morrer, populares viram o “Dário” como era conhecido, na entrada da Vila Antonico em um lugar escuro ao lado de um homem magro e alto que utilizava uma camisa preta e calça jeans, e estava com um capacete impedindo o seu reconhecimento e a vítima estava ao celular. Moradores da localidade ouviram um tiro e curiosos chegando ao local do crime acionaram a PM que ao chegar detectaram que o mesmo foi morto com um disparo na nuca. A equipe de reportagem do portal Iguatu.net, esteve no local e entrevistou o Sargento da PM Mathias, “ este é um crime que possui as características de pistolagem, e o mesmo tinha passagens pela polícia, o que podemos dizer é que para a vítima vir a um lugar como este sem a mínima segurança era com certeza com uma pessoa que estava ao seu lado e deveria ser muito conhecido, pedimos a ajuda de populares que se tiverem alguma informação entrar em contato pelo 190”, finalizou.

Crime de morte na vila Antonico - Quixelô

Quixelô CE, 08/01/12- Acabamos de receber informação através de telefone, que a poucos instantes aconteceu um homicídio a bala no distrito de Antonico, segundo informações a vitima residia no sitio Canafistola, a pessoa não soube informar a identidade nem da vitima, nem do criminoso. O crime tem características de execução, o executor fugiu do local e não foi identificado. Ainda hoje estaremos postando mais informações sobre esse crime,

ICÓ - Ex- presidiário é morto com cinco tiros em mesa de bar

Um homicídio a bala ocorrido na noite de sábado (5), na Rua Ilídio Sampaio, conhecido popularmente como Beco da Tanga, nas proximidades do Conjunto BNH, movimentou o plantão policial do município de Icó, na região centro sul do Ceará. O ex-presidiário Eliazar Alves Graça, 27 anos, conhecido por Zazá, que morava no Conjunto Uberlândia, estava no “Bar do Branco”, quando foi morto em uma mesa por um desconhecido que desceu de uma moto e foi logo atirando em sua direção. Pelo menos cinco tiros acertaram a vítima em várias partes do corpo, tendo morte imediata. Segundo apurou a policia, Eliazar tinha saído recentemente do Instituto Professor Olavo Oliveira de Fortaleza. O mesmo era acusado de homicídio e assalto, o que levanta a hipótese de ter sido um acerto de contas. No local prevaleceu a lei do silencio, neste que é o primeiro homicídio ocorrido em 2013.

Ceará é 3º do Brasil com maior número de celulares apreendidos em presídios

O número de celulares apreendidos nas 151 unidades prisionais espalhadas pelo estado durante o ano de 2012 transformaram o Ceará no 3º maior do Brasil no ranking que lista a quantidade de aparelhos móveis encontrados em presídios de todo o país. O levantamento feito pelo jornal O Globo coletou dados das secretarias de segurança e justiça de cada federação. Somente em 2012, 3 mil e 158 celulares foram apreendidos no Ceará. Com base nos números da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus) contabilizados até o fim de novembro do ano passado, a população carcerária cearense é formada por 17 mil 731 presos. Os dados revelam uma média assustadora. Para cada cinco detentos, pelo menos um possui um celular dentro da unidade prisional. Primeiro do Nordeste No ranking do Nordeste, Ceará ocupa a primeira colocação. O estado fica atrás apenas do Paraná, com 3.814, e de São Paulo, com 9.924 celulares apreendidos. Os estados do Amapá, Rio de Janeiro e Rondônia não repassaram as informações. A Sejus acredita que essa posição no ranking é justificada pela intensificação no número de vistorias e revistas feitas nos detentos e nos visitantes, além da aquisição de novos equipamentos que facilitam o encontro desses aparelhos de telefonia móvel, como câmeras de vídeo, raquetes, raio-X e bodyscanner. O órgão também revela que nenhuma unidade apresenta um bloqueio do sinal de celular, mas promete que três unidades prisionais receberão neste ano esse tipo de tecnologia desenvolvida em parceria com pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (Uece). Jangadeiro Share on facebookShare on orkutShare on twitterShare on emailMore Sharing Services

Carlos Cachoeira passa lua de mel no Sul da Bahia com diárias de R$ 2 mil reais

Após oficializarem a união em Goiânia, o empresário Carlos Cachoeira e a mulher, Andressa Mendonça, viajaram para a península de Maraú, no Sul da Bahia, onde passam a lua de mel. Os dois estão hospedados em um resort à beira-mar, com diárias que alcançam R$ 2 mil. Cachoeira foi condenado em dezembro a 39 anos e oito meses de prisão por diversos crimes, como corrupção ativa e peculato, em um processo originado da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF). Segundo a acusação, ele controlava um esquema de jogo ilegal, desvios de recursos e corrupção de agentes públicos. Como a condenação ainda precisa transitar em julgado, Cachoeira está livre, mas é obrigado a avisar a Justiça sempre que se ausentar de Goiânia. “Mas é um comunicado, não um pedido de autorização”, afirmou Nabor Bulhões, advogado do empresário. Viagens para fora do País estão proibidas. Em novembro do ano passado, a Polícia Federal indiciou Andressa sob a acusação de corrupção ativa, por, supostamente, tentar chantagear o juiz federal Alderico Rocha dos Santos. Ele é responsável pela ação que resultou da Operação Monte Carlo. De acordo com o depoimento do magistrado, Andressa queria a revogação da prisão preventiva do marido e, para isso, ela teria ameaçado Santos com a publicação de um dossiê que poderia comprometê-lo. O advogado de Andressa Mendonça, Ney Moura disse na época do indiciamento que a ação contra sua cliente “é mera perseguição”. Fonte: Folhapress