segunda-feira, 5 de maio de 2014
Moradores de Quixelô denunciam o abate clandestino de animais na cidade
Desde que o abatedouro do município de Quixelô, no Centro-Sul cearense, foi embargado pela Semace em setembro de 2011, os moradores estão consumindo carne sem nenhum tipo de inspeção sanitária.
O abate dos animais é feito de forma clandestina. As denúncias partiram de moradores da cidade que se mostram incomodados e prejudicados com a situação que põe em risco a saúde de quem consome o alimento.
De acordo com denúncias de moradores e comerciantes, a matança dos animais acontece no interior de uma chácara, no Sítio Faé, a 2 Km do Centro.
A carne é transportada em reboques puxados por motocicleta e também na carroceria de carros. O alimento fica exposto ao sol e à poeira, em contato com insetos, sem nenhum tipo de proteção ou higiene.
De acordo com informações dos próprios comerciantes, por semana, mais de 50 animais - entre carneiros, porcos e gado - chegam a ser abatidos na chácara clandestina.
Uma medida alternativa que poderia ser adotada seria o abate dos animais em Iguatu, que fica na mesma região, mas os comerciantes dizem não ser viável.
O secretário de Agricultura de Quixelô, Aildo Oliveira, desde janeiro de 2013 que o município vem tentando reverter a situação, com um projeto de reforma e ampliação do abatedouro da cidade.
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