segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Mentiras do PT fazem Governador reeleito do PMDB no Mato Grosso do Sul virar pra Serra (PSDB)


O governador reeleito do Mato Grosso do Sul (MS), André Puccinelli (PMDB), que agora faz campanha para o candidato à Presidência da República José Serra (PSDB), disse que muitos petistas “são mentirosos e safados.” Puccinelli desmentiu que tenha chamado Dilma Rousseff de “bruxa,” como algumas lideranças do PT afirmaram no Estado.

“O PT fez uma das campanhas mais baixas que Mato Grosso do Sul já viu. Eu faço uma campanha limpa e sem agressões físicas e morais como a que é feita pelos petistas,” afirmou o governador peemedebista. Puccinelli chamava Dilma de “fada madrinha” e mudou de lado. Agora diz que ela é “ex-fada madrinha”.

Na TV

O governador eleito também confessou que ficou “irritado” com a campanha televisiva de Zeca do PT na última semana do pleito, que mostrou Dilma e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva atribuindo a ele declarações que “não tinha feito.” Ainda comparando sua campanha à do PT, Puccinelli argumentou que nunca ofendeu o presidente Lula.

“Mas ele nos ofendeu muito. Nós não somos dessa laia, não baixamos o nível,” cutucou. O peemedebista alegou que a população sul-mato-grossense quer um estado de “paz no campo, longe de invasões, sem greves.” E ressaltou as “conquistas” que fizeram o MS o estado que passou de sexto para o terceiro melhor salário do País pago aos professores da rede estadual.

Educação

Segundo ele, é um fato que demonstra “a preocupação” do governador com o futuro das crianças e jovens com a educação de qualidade. Em discurso, ao lado do governador eleito por São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), durante o ato pró-Serra em Campo Grande (MS), o governador declarou que Serra terá “uma vantagem de pelo menos 15 pontos percentuais sobre Dilma no Estado.”

Alckmin venceu em MS no primeiro turno e por isso, Puccinelli pediu aos eleitores que “repitam” no dia 3 e não “viagem no dia da eleição.” Emocionado, Puccinelli estava ao lado de 56 prefeitos contra os nove que prestigiaram o deputado federal Michel Temer (PMDB), candidato a vice na chapa de Dilma, em reunião realizada na semana passada em Campo Grande.

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