segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Quixadá: Agricultor eufórico tenta esfaquear policial e é morto em seguida


Policiais agiram não só em legítima defesa, mas também no estrito cumprimento do dever legal.
Nos últimos meses a população de Juá, Califórnia e São Bernardo estavam vivendo momento de terror por conta de algazarras nos bares daqueles distritos. Preocupados a população solicitou ao comando da 2ª Cia do 1° BPM que enviasse policiais nos fins de semana para aquelas localidades rurais de Quixadá.
No primeiro fim de semana que os policiais foram ao local se depararam com pessoas circulando com facas, além de muitos bares que não respeitavam o Estatuto da Criança e do Adolescente e vendiam bebidas a menores. Tudo isso foi problema menos graves ao comparar com uma triste situação por volta das 19h30min deste sábado,3, no Distrito de Califórnia, 20 KM da zona urbana de Quixadá, os cabos militares Olavo Fernandes Tomás e Márcio Gleik Lima, destacados nestes distritos, ao abordarem o agricultor José Hamilton de Sousa Mariano, “Dedé Mariano”, 46 anos, com uma faca, foram primeiramente desacatos com palavras de baixo calão. Ele pedia a sua faca de volta, sem obter sucesso proferiu diversas palavras contra os PMs.
De acordo com as informações da Polícia Militar a redação do portal Revista Central, o agricultor inconformado porque os policiais não haviam dado de volta a sua faca, Dedé Mariano foi em casa e de posse de outra faca tentou matar o Cabo Olavo Fernandes Tomás, chegando inclusive a rasgar o colete balístico do policial na altura do pescoço, para se defender o cabo efetuou um disparo de pistola ponto 40, assim como também seu companheiro cabo Márcio Gleik Lima efetuou três disparos.
Já alvejado com um disparo à altura do tórax no lado esquerdo, a vítima ainda foi socorrido pelo Subtenente da reserva R. Lima ao Hospital Dr. Eudásio Barroso em Quixadá, mas veio a óbito. Conforme a policia Dedé Mariano era autor de dois homicídios.
Conforme os policiais que estavam em uma motopatrulha, não prenderam o individuo no primeiro momento e nem tão pouco havia como chamado reforço, pois ali não tinha área telefônica. Os Cabos não sabem precisar quem efetuou o disparo fatal, eles se apresentaram na Delegacia Regional de Polícia Civil -DRPC para prestarem depoimento, e suas armas ali ficaram para o Inquérito técnico.

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